quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Cinismo da Indústria de alimentos: usa artistas globais para enfiar goela abaixo alimentos nocivos à saúde


É um absurdo, a apresentadora da Globo, Fátima Bernardes, estimular alimentos artificiais dizendo que são bons e saudáveis... MENTIRA!!!!! Mais um cinismo da propaganda da indústria alimentícia no Brasil.
Não é novidade pra ninguém que os alimentos processados são considerados os piores alimentos da atualidade, o 'mal do século' com seus 'aditivos' químicos, antioxidantes para evitar que apodreçam, acidulantes, adoçantes, aromatizantes, corantes para esconder o cheiro e gosto ruim de outras substâncias químicas. O produto final é bonito, com embalagem colorida, atraente, fácil de preparar. E os efeitos colaterais?
A apresentadora ainda afirma que nunca tinha feito propaganda antes. Que pena, optou pelo pior!!!! A indústria da morte.

Veja mais:
http://rspress.com.br/health4life/alimentos-industrializados-e-refinados-mais-praticidade-menos-saude/
http://bibliotecademedicina.com.br/blognutricao/?p=286
http://www.outramedicina.com/1370/alimentos-industrializados-maleficios

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Edital beneficia organizações de povos e comunidades tradicionais da Amazonia


Sistema agroflorestal no Trairão-PA, comunidade do Batata enriquecendo a Amazônia com produtos orgânicos
Foto: arquivo Fundo Dema.

Acordo entre CONAB e BNDES apoia projetos para organizações de povos e comunidades tradicionais na Amazônia  priorizando agricultores familiares que cultivam com base no sistema de produção agroecológico ou orgânico, mulheres, jovens e povos e comunidades tradicionais – formados em sua maioria por quilombolas e indígenas. 

Organizações que já atenderam ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) ou do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) ou, ainda, da Política de Garantia de Preços Mínimos para os Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio) também são prioridade. 

Vejam o edital abaixo:

Acordo Conab e BNDES: Inscrições de projetos podem ser feitas a partir desta semana

Cooperativas e associações da agricultura familiar interessadas em investir no fortalecimento dos processos de produção já podem se candidatar ao apoio financeiro disponibilizado por meio do acordo entre a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As inscrições começaram nesta segunda-feira (17) e vão até 31 de março. 

Neste segundo edital, serão investidos R$ 15 milhões em projetos que visam  solucionar gargalos operacionais das organizações produtivas, permitindo expandir suas atividades, aprimorar as condições de trabalho no meio rural e proporcionar ampliação da renda dos produtores.

O edital prevê duas faixas de apoio, uma de R$ 70 mil destinada apenas a organizações de produtores familiares de comprovadamente base agroecológicas ou orgânicos e às associações e cooperativas formadas exclusivamente por mulheres, e outra de R$ 50 mil, voltada para os demais interessados. 

Nesta segunda chamada, os recursos estão veiculados à quantidade de beneficiários que o projeto irá atender. O edital prevê um teto de R$ 2 mil por beneficiário para os projetos de até R$ 50 mil e R$ 2,8 mil para os projetos de até R$ 70 mil. O projeto deve apresentar no mínimo 10 beneficiários

Os interessados devem fazer o download do programa ProjetosNet disponível no site da Conab e preencher os dados requeridos. É necessário, também, encaminhar a documentação exigida para a Superintendência Regional do Estad o em que a organização está sediada. O prazo para cadastro das propostas termina em 31 de março.

Requisitos

Podem se candidatar aos recursos não reembolsáveis cooperativas ou associações de produtores rurais de base familiar constituídas há mais de dois anos. Os interessados devem apresentar o Documento de Aptidão ao PRONAF (DAP).

É necessário também comprovar realização de, no mínimo, uma operação do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) ou do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) ou, ainda, da Política de Garantia de Preços Mínimos para os Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio). Terão prioridade os agricultores familiares que cultivam com base no sistema de produção agroecológico ou orgânico, mulheres, jovens e povos e comunidades tradicionais – formados em sua maioria por quilombolas e indígenas.

O resultado final da seleção será publicado no Diário Oficial da União (D.O.U), e disponibilizado nos portais da Conab (www.conab.gov.br) e do BNDES (www.bndes.gov.br). (Flávia Agnello/ Conab)

Mais informações para a imprensa:
Superintendência de Marketing e Comunicação
Gerência de Imprensa
(61) 3312-6338/ 6344/ 6393/ 2256


Enviado por Maria Emília Pacheco  
Presidenta do Consea - http://www2.planalto.gov.br/consea

Boas práticas de manejo de açaizais nativos iniciam em Trairão-Pará

Lançamento do Projeto de Manejo de Açaí Nativo na Comunidade Bom Jesus, Município de Trairão-PA. Fundo DEMA fortalecendo as comunidades. Somos a Floresta já diz a logo marca. Parabenizamos as 15 Famílias e desejamos boa sorte!
Enviado por Jurandir Alves-dinamizador do Fundo Dema-Rádio Comunitária Campo Verde,Itaituba.
Mais um projeto apoiado pelo Fundo Dema - 10 anos de resistência e luta por justiça ambiental na Amazônia! 
Entre na página oficial do www.fundodema.org.br

Morte e Vida Severina em Desenho Animado - fantástico!!!!





Morte e Vida Severina em Desenho Animado é uma versão audiovisual da obra prima de João Cabral de Melo Neto, adaptada para os quadrinhos pelo cartuinista Miguel Falcão. Preservando o texto original, a animação 3D dá vida e movimento aos personagens deste auto de natal pernambucano, publicado originalmente em 1956.

Em preto e branco, fiel à aspereza do texto e aos traços dos quadrinhos, a animação narra a dura caminhada de Severino, um retirante nordestino, que migra do sertão para o litoral pernambucano em busca de uma vida melhor.

TV Escola

Coordenação Geral de Produção
SUPERVISÃO GERAL DO PROJETO
Érico Monnerat

Marcha em defesa das terras sagradas Tupinambás, 14 a 16 de março de 2014

sábado, 15 de fevereiro de 2014

A violência dos ricos (legendado em português) - La violence des riches



Fantástica entrevista com sociólogos  franceses, autores do livro "A violência dos ricos" . 


Agrotóxicos são derramados na Amazônia impunemente

Louva-a-Deus, controlador de insetos natural

Na Amazônia os agrotóxicos são usados indiscriminadamente, tanto em monoculturas do agronegócio quanto nos cultivos da agricultura familiar. Na agricultura familiar é usado para economizar trabalho na "limpeza" dos cultivos.

O veneno é subsidiado pelo governo e de baixo custo. O mais usado é o Glifosato, considerado por especialistas como um dos herbicidas mais nocivos ao meio ambiente e às pessoas.

Ele foi desenvolvido para matar qualquer planta nativa. É o ingrediente principal do Roundup, herbicida da Monsanto. 

Veja mais e divulgue nossa Campanha pela vida!!!www.contraosagrotoxicos.org/

Você já ouviu falar na FINANCEIRIZAÇÃO DA NATUREZA?

Por Amigos da Terra Brasil
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Pois bem, independentemente de nós sabermos ou não a respeito desse processo, ele está ocorrendo e acredito que talvez seja importante você dedicar um pouco do seu tempo para conhecer alguma coisa a mais sobre ele.
Para começar, afinal, o que é a FINANCEIRIZAÇÃO DA NATUREZA? Posso dizer que é um processo através do qual o capital especulativo se apropria da natureza com a finalidade de comercializar, por exemplo, a polinização realizada por abelhas. É, é isso mesmo. Com a FINANCEIRIZAÇÃODA NATUREZA você poderia, por exemplo, largar tudo e investir em alguns títulos franceses, em uma bolsa de valores na Inglaterra, nos títulos do “serviço” prestado pela polinização de abelhas africanas em alguma colméia de uma floresta da Malásia. Ou seja, através de certificados, títulos e essas coisas todas que divertem os acionistas do mundo todo, a natureza é transformada em uma grande fábrica que produz mercadorias essenciais à vida como a água, ar puro, fertilidade do solo, biodiversidade, captura de carbono, beleza (não é uma metáfora, segundo alguns economistas e outros iluminados da nossa era S/A, a beleza também pode ser quantificada e precificada, podendo vir a garantir muito lucro a quem tiver esses” títulos de beleza” em sua posse). Ou seja, a FINANCEIRIZAÇÃO DA NATUREZA é a condição de possibilidade para que exista a MERCANTILIZAÇÃO DA NATUREZA.
Mas vamos por partes. Acima expliquei que a FINANCEIRIZAÇÃO DA NATUREZA permite que larguemos tudo e invistamos em títulos da polinização de abelhas malasianas em alguma bolsa de valores na Inglaterra. Isso mesmo. Porém, o investimento em títulos da polinização de abelhas malasianas só será rentável se muitas pessoas estiverem dispostas a COMPRÁ-LOS. Aí entra o papel da MERCANTILIZAÇÃO. Em outras palavras, transformar a natureza em mercadoria. Daí em diante, até os ATRIBUTOS ABSTRATOS da natureza começam a ser passíveis de serem convertidos em mercadorias. Eu disse ATRIBUTOS ABSTRATOS porque talvez não tenhamos dado atenção suficiente ao fato de que há muito tempo os atributos concretos da natureza como a água, por exemplo, vêm sendo mercantilizados. Alguém pode pensar: “há algo de errado na água ser comercializada?” Não sei, vamos pensar. Você e eu moramos em um mesmo planeta, somos da mesma espécie e, na teoria, segundo nossas próprias convenções, temos os mesmos direitos e deveres. Muito bem. Nem você, nem eu produzimos, por exemplo, a água. Na verdade, ninguém produz água, a não ser a natureza da qual você eu fazemos parte, igualmente. Nesse sentido, por que a Nestlè ou a Coca-Cola – que também não produzem água – podem engarrafar, precificar e vender para você e para mim a água que, em tese, deveria ser de todos/as, uma vez que esse recurso transcende as fronteiras e limites criados por nós?
É aí que eu queria chegar: todo esse processo sutil e muito bem pensado está fazendo com que você e eu acreditemos que é justo que a natureza, que por muitos milênios foi considerada um BEM COMUM, passe a ser objeto de privatização, precificação e mercantilização. Bom, eu não sei quanto a você, mas para mim soa de forma bastante alarmante a possibilidade de que meus netos tenham de pagar pelos metros cúbicos de ar que respirarem durante o mês. Acha que essa possibilidade é bizarra? Experimente tentar vender uma garrafa de água para um índio Ticuna e você provavelmente verá exatamente a mesma reação de incredulidade na expressão dele. Talvez não devêssemos nos preocupar tanto com o estranhamento causado por pensarmos em pagar pelo ar que respiramos, mas com certeza deveríamos refletir com dedicação o porque de termos naturalizado de tal forma pagarmos para uma corporação a água que compramos no hipermercado.
Como isso se dá na prática?
Para tudo isso começar a funcionar,  precisamos ter uma comunidade sistematicamente desassistida, marginalizada e excluída de qualquer intervenção política. Somado a isso, essa comunidade deve, fundamentalmente, estar territorializada em um local que possua elementos naturais alvos de especulação que possam ser financeirizados e mercantilizados no mercado global. A partir daí, basta convencer a comunidade de que ela “ganhará” muito mais “vendendo” o direito aos recursos naturais que ela desfruta. Assim começa a porta de entrada para o processo, ou o chamado “Pagamento por Serviços Ambientais” (PSA). Na realidade, o PSA não é nada mais do que mercantilizar as “funções naturais da natureza” (não tem como fugir dessa redundância para enfatizar o aspecto tragicômico desse mecanismo). Obviamente a natureza não tem uma conta bancária e não faz o que faz para garantir o salário no fim do mês. Aí que entram as benevolentes tutoras “legais” da natureza, instituições e organismos que, abdicadamente, colocam-se à disposição para administrar o complexo mercado de pagamento por tais “serviços”. Claro que há uma outra variável, o tutor dos serviços ambientais, automaticamente, torna-se dono da floresta, rio, colméia ou o que quer que seja, antes tidos como bens comuns – nem privados, nem públicos – que estavam à disposição de comunidades específicas e que dependiam de tais recursos para garantir sua sobrevivência, perpetuação e autonomia. No processo proposto pelos defensores do PSA, em “troca” de um retorno financeiro, as comunidades abdicam do seu poder de decisão e gestão sobre seus próprios territórios, tornando-se, tão somente, uma espécie de zeladores de um patrimônio natural, agora privatizado em nome de um suposto bem coletivo (é, como você deve ter notado, esse processo é cheio de ousadas contradições). Aí alguém levanta o dedo e pergunta: “mas o que há de errado nisso, já que a comunidade aceitou uma compensação financeira?”. É, parece justo. Talvez esse seja o maior problema de todos, pois nesse jogo a justiça é perspectivada a partir de dentro do referencial de uma economia de mercado e de suas corporações, bem diferente da realidade contextual das comunidades que vivem sob outra lógica. Sendo assim, enquanto nossas corporações agem da forma que consideram justa, as comunidades, por um lado,  perdem a soberania sob seus territórios e, por outro lado, acabam tornando-se dependentes desse assistencialismo corporativo criado.
O que isso tudo tem a ver com Agroecologia?

Bem, talvez fosse mais fácil dizer o que isso não tem a ver com agroecologia. Entender que a Agroecologia é um compromisso ético e político com o pensamento ecológico, ou seja, com uma perspectiva sistêmica, hospitaleira e abrangente, deixa claro que isso tem tudo a ver com a Agroecologia, principalmente quando afirmamos que a agroecologia é indissociável da Justiça Ambiental. Ou seja, não basta afirmarmos que um ou outro aspecto de uma ação é justo ou injusto em si mesmo. A partir da perspectiva da Justiça Ambiental, todas as dimensões envolvidas e impactadas em qualquer processo devem ser consideradas equanimemente. No caso de uma agricultura que se pretenda agroecológica, por exemplo, todos os sistemas devem ser levados em consideração, possibilitando que nenhum dos entes envolvidos direta ou indiretamente no processo suportem uma carga maior do que outros. Nesse sentido, mais do que você e eu ficarmos discutindo a respeito de qual ação é a melhor para essa ou para aquela comunidade, é fundamental que cada uma dessas comunidades possa ter voz e respeito por suas determinações, sem qualquer descaso ou tutela. Por isso debater e levar esse debate adiante é uma possibilidade de intervenção nessa questão. Aliás, obter todo tipo de informação a esse respeito é fundamental, pois esse processo tem muitas frentes, uma delas sendo, inclusive, a própria aprovação do novo código florestal brasileiro. Você sabia que o novo código estabelece o marco jurídico necessário para o estabelecimento do PSA no país? Pois é, essa medida tem a potencialidade de alterar significativamente o cenário da agricultura, sobretudo a agricultura agroecológica. Ou seja, está tudo integrado e interconectado, não importa por onde começarmos ou o caminho que optarmos por seguir, o processo é um só e não estamos sozinhos nele.
Fonte: http://amigosdaterrabrasil.wordpress.com/2014/02/13/voce-ja-ouviu-falar-na-financeirizacao-da-natureza/#respond

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Fundo Dema lança a III Chamada em Anapú, na luta por Justiça Ambiental na Amazônia

Projetos devem ser enviados à FASE/Fundo Dema 
até 30 de maio de 2014!!!

Firmando sua natureza combativa e militante pelo meio ambiente e pela justiça socioambiental na Amazônia, o Fundo DEMA lançou a III Chamada para projetos  no dia 12 de fevereiro de 2014, em Anapu, município do oeste paraense, conhecido por ter sido palco tenebroso do assassinato da missionária Dorothy Stang, que lutava pela concretização dos projetos de desenvolvimento sustentável, defendendo os povos da floresta. Incomodou e foi assassinada cruelmente a mando de fazendeiro, condenado a apenas 30 anos de prisão. 

Foto:Vânia Carvalho-FASE Amazônia -Fundo Dema




SOBRE OS PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS
Os projetos apoiados devem ser agroecológicos e sustentáveis, de fortalecimento da agricultura familiar camponesa, comunidades quilombolas do campo e da floresta do Pará. Devem ser coletivos com, pelo menos, 6 famílias envolvidas.
Serão apoiados projetos de até 30 mil Reais para associações comunitárias sem finalidade econômica ou lucrativa, legalmente constituídas há, no mínimo, dois anos, que promovam o desenvolvimento sustentável. Também poderão receber recursos Cooperativas de produção ou comercialização a partir da produção familiar e comunitária.
ÁREA
TEMÁTICA PRIORITÁRIA
I - Manejo florestal comunitário sustentável
- Capacitação em Manejo Florestal Comunitário Madeireiro e/ou Não Madeireiro.
- Elaboração e/ou Execução de Planos de Manejo Florestal Comunitário Madeireiro e/ou Não Madeireiro.
II - Atividades econômicas desenvolvidas a partir do uso sustentável da floresta – valorização da floresta em pé
- Capacitação para o uso e beneficiamento de produtos florestais.
- Agregação de valor e comercialização de Produtos Florestais e Agroflorestais.
III - Conservação e uso sustentável da biodiversidade
- Capacitação em proteção e uso sustentável da biodiversidade.
- Capacitação em gestão do território.
- Gestão da propriedade e do território.
- Elaboração e Execução de Planos de Uso Comunitário de Recursos Naturais.
- Elaboração e/ou Execução de Planos de Utilização de Assentamentos Agroflorestais e/ou de Unidades de Conservação de Uso Sustentável.
IV - Recuperação de áreas degradadas
- Capacitação em recuperação de áreas degradadas e em uso múltiplo.
- Sistemas Agroflorestais (SAFs) – implementação e consolidação.
- Recuperação de áreas degradadas em pequenas propriedades familiares, em assentamentos e em áreas protegidas de uso coletivo (Unidades de Conservação de Uso Sustentável, Terras Indígenas e Quilombos).
- Recuperação de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e de Reserva Legal.
V – Temas Transversais
- Acompanhamento do desenvolvimento regional e seus impactos sobre o desmatamento e a degradação da floresta.
- Capacitação com vistas à contribuição em ações de regularização fundiária de territórios tradicionais;
- Monitoramento e avaliação dos impactos de projetos sobre o desmatamento e degradação da Floresta Amazônica.
Municípios beneficiados: Alenquer, Almerim, Altamira, Anapu, Aveiro, Belterra, Brasil Novo, Curuá, Gurupá, Itaituba, Jacareacanga, Medicilândia, Novo Progresso, Pacajá, Placas, Porto de Moz, Prainha, Rurópolis, Santarém, São Félix do Xingu, Senador José Porfírio, Trairão, Uruará, Vitória do Xingu, Oriximiná, Faro, Terra Santa, Juruti, Óbidos, e Monte Alegre e nas áreas de atuação da MALUNGU, a coordenação de associações quilombolas do Pará.
Esta Chamada Pública é uma parceria entre a Federação de Órgãos Para Assistência Social e Educacional (FASE) e o Fundo Amazônia.
Para saber mais, procure a Chamada Pública no site do Fundo Dema: www.fundodema.org.br
Coordenação: Matheus Otterloo
Secretaria: Marysol Sione Vinagre
End: FASE Amazônia - Rua Bernal do Couto, 1329, Umarizal
66055-080 Belém – PA
Tel.: (091) 4005 3751  Fax: (091) 4005 3750
E-mail: fundodema@fase-pa.org.br
Comunicação: fundodema@gmail.com

Cores da terra...


Educação do Campo - Download Gratuito!!!

Cartilha Cores da terra: Fazendo tinta com terra!

http://biowit.files.wordpress.com/2010/11/cartilha-cores-da-terra-150dpi-modificada.pdf

Práticas agroecológicas na agricultura familiar

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Índios da Amazônia: o último combate



Documentário francês legendado em português sobre as ameaças sofridas pelos indígenas Awá por causa da exploração ilegal de madeira que abastece o mercado internacional.

Enviado por Tania Pacheco - Combate ao Racismo Ambiental